Segue foto após a escrita. Lembrando que a maldade habita aos de quem vê, por isso, curta, compartilhe ou dê a sua opinião, pois a compreensão das diferenças consiste inclusive no respeito ao modo de Ser, Pensar e se Expressar. Clique em continuar lendo… e, “boa” leitura.
Posto foto em homenagem aos meus amigos gays, pois apesar de não compartilhar da mesma predileção, pelo visto, um dia, quase caí na tentação, risos. Encontrei esta foto no finado Orkut e, ao vê-la, surgiu-me a seguinte reflexão: Como é bela a alma feminina que atrelada à masculina dá uma ótima combinação.
Penso então, que surge um misto, ou seja, uma nova identidade, a alma gay, cuja identificação passa a ser singular. Alguns dizem que ser gay é ter alma feminina, porém, a meu ver, que dedico parte do meu tempo para trabalhar com a diversidade, entender o que é diverso, seria não padronizar, já que para toda regra existem exceções e, cada um, com suas predileções. Eu na condição de deficiente físico, recentemente, passei por um episódio, cuja reflexão me trouxe uma nova concepção. Em diálogo com uma amiga do tipo hiperautentica; ela veio a mim e disse: “Márcio, vou ser-lhe muito sincera, eu não namoraria um cadeirante”, no que eu rebati-lhe com a mesma sinceridade ao dizer: “Amiga, também vou ser-lhe mega verdadeiro, pois no meu caso eu namoraria uma andante, mas não com você”. Naquela ocasião, eu não quis devolver-lhe resposta na mesma moeda, apenas deixei claro que, na vida, temos diferentes escolhas e preferências, logo, não existe preconceito da parte dela em não se atrair por um cadeirante, assim como, da minha parte, por suas características não me atraírem, pois se assim fosse, eu seria preconceituoso com as altinhas por preferir as baixinhas (segue somente a exemplo, pois as altinhas eu também não dispenso – risos). Compreendo que, “em nós”, quando os valores são superficiais, cabe-nos ao menos respeitar as diferenças, porque a beleza humana está na alma, nela habita a verdadeira essência que não pode ser taxada por características, categorias ou formas físicas, mas sim, pelo conjunto da obra, o que nos torna seres únicos e especiais para aqueles que nos amam e com a gente se identificam.
Portanto, evitemos generalizar, “cada um cada um” e, não IMPORTA como se pensa ou age; qual sua aparência ou preferência; se gosta de cozinhar ou jogar; se traz em sua característica trejeitos femininos ou masculinos; se brincou de Médico ou Bombeiro (todos salvam vidas), de Barbie ou Playmobil (tudo é boneco); se usa crocs ou pênis, ops, tênis; calça Capri ou Jens; se faz uso de barba ou pele depilada; de maquilagem ou cara lavada; de gigolete ou gel no cabelo; pois se estilos e características nos determinassem, não teríamos mais os metrossexuais ou mulheres fanáticas por futebol. Desse modo, abramos a mente para uma nova alma, que não é afeminada nem masculinizada, apenas é o que é, e pronto.
AOS CURIOSOS DE PLANTÃO, QUE ESPERAVAM VER OUTRA FOTO, DEIXO-LHES UM RECADO: HAAAAAAAAA, PEGADINHA DO MALANDRO, NHÉ NHÉ, KKKKKKKKKKKKKKKK…
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